Ambiente

Santarém, o distrito que continua à espera da resolução dos problemas ambientais

O Bloco de Esquerda acompanha de perto os incidentes ambientais no distrito de Santarém, as ocorrências de descarga de efluentes, no solo ou em meio aquático, as emissões gasosas e a deposição ilegal de resíduos continuam a fazer parte das notícias diárias.

A comissão coordenadora distrital do Bloco de Esquerda, que reuniu recentemente com a Administração Hidrográfica do Tejo para compreender as maiores dificuldades em matéria de controlo dos agentes poluidores, identifica melhorias esporádicas na qualidade ambiental do distrito, mas lamenta que se conheçam recorrentes atropelos às normas ambientais.

Reunião de trabalho com a Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH Tejo)

A Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda de Santarém reuniu no dia 22 de junho com a Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH Tejo) para acompanhar a situação da qualidade desta massa de água.

BE questiona Governo sobre os recentes incidentes na central nuclear de Almaraz

O Bloco de Esquerda interpelou o Ministério do Ambiente e da Ação Climática sobre as recentes paragens inesperadas dos dois reatores da central nuclear de Almaraz. O BE quer saber se existe um plano de evacuação das populações de Castelo Branco, Portalegre e Santarém, em caso de acidente.

Tribunal decreta encerramento da Fabrioleo

Em resultado de uma decisão do Tribunal Central Administrativo Sul, terá mesmo de encerrar a Fabrióleo, fábrica de reciclagem de óleos. O Tribunal considerou improcedente uma providência cautelar interposta pela Fabrióleo, contra a decisão do IAPMEI que mandara encerrar a empresa.

Nova vaga de poluição no rio Tejo

“Já dura há quinze dias” diz um pescador de Abrantes. Outro de Arneiro, Nisa, afirma que “o rio baixou imenso no cais do Arneiro e está abaixo do nível mínimo. Não se vê mais que um metro, os lagostins andam cá por cima.  Esta água castanha é de Vila Velha pois em Salavessa, que é acima de Vila Velha, vê-se o fundo do rio. Em Salavessa e no cais das Portas de Rodão, as ovas das carpas “vão à vida” pois o rio baixou muito descobrindo o cascalho. Nem arrisco a ir pescar”.

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